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quinta-feira, 7 de junho de 2018

Governo e parlamentares querem potencializar planos de saúde em detrimento do SUS


7 JUN 2018 | do Susconecta

O Sistema Único de Saúde (SUS) vem sendo fragilizado desde 2016. Ao mesmo tempo, uma proposta de “planos acessíveis” que une interesse do atual governo e parte dos parlamentares quer potencializar o mercado de planos de saúde. Por esse motivo, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) realizou nesta terça (05/06) seminário “Planos de Saúde e o papel do controle social na garantia da saúde como direito humano”, na sede do CNS, em Brasília.

sexta-feira, 25 de maio de 2018

Sobrevivente de tragédia na BR-277, onde cinco morreram, faz elogio ao SUS

Mariana Lioto | CGN | 17 Abril 2018

Após três meses, jovem que foi socorrida ao HU em Cascavel, se recupera e já consegue ficar em pé...

Já teve mais de 2 mil compartilhamentos no Facebook o relato da sobrevivente de um grave acidente ocorrido na BR-277, em Céu Azul, em dezembro. Cinco alunos da Unila morreram no acidente.

A Uruguaia Besna Yacovenco, que sobreviveu à tragédia fez uma publicação elogiando o atendimento recebido no SUS. Ela disse que desde que chegou ao Brasil, em 2011, utiliza a rede pública, mas que o atendimento com helicóptero e a equipe multidisciplinar que a recebeu no HU, em Cascavel, foram fundamentais para a sua recuperação. Ela comenta que foram várias fraturas mas, três meses após o acidente estava começando a conseguir ficar em pé.

Veja o relato:

quinta-feira, 24 de maio de 2018

Nos próximos 20 anos, haverá 20 mil mortes evitáveis de crianças no Brasil, diz estudo

Estudo publicado pela Public Library of Science (1) denuncia que o Estado brasileiro será responsável pela morte de 20 mil crianças nos próximos 20 anos. Morte evitável, diga-se. 

Mais: também ocorrerão centenas de milhares de hospitalizações infantis, também evitáveis. 

Tudo isso, por conta das irresponsáveis contenções de despesas e investimentos na área da Saúde Pública. Trata-se de um crime inaceitável. 

Abaixo, trecho do texto de apresentação do trabalho, publicado em 22/05/18 e assinado por Davide Rasella , Sanjay Basu, Thomas Hone, Romulo Paes-Sousa, Carlos Octávio Ocké-Reis e Christopher Millett, os autores. 

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Desde 2015, uma grande crise econômica no Brasil levou ao aumento da pobreza e à implementação de medidas de austeridade fiscal de longo prazo que reduzirão substancialmente os gastos com programas de assistência social como uma porcentagem do PIB do país nos próximos 20 anos. O Programa Bolsa Família (PBF) - um dos maiores programas de transferência condicionada de renda do mundo - e a estratégia nacional de atenção primária à saúde (ESF) são afetados pela austeridade fiscal, apesar de estarem entre as intervenções políticas de mais forte impacto sobre a mortalidade infantil no país.

As previsões do estudo indicam que, no período 2017-2030, a redução da cobertura do PBF e da ESF, em comparação com a manutenção de sua cobertura, poder resultar em uma taxa de mortalidade infantil mais alta - até 8,6% maior em 2030. Essas medidas de austeridade seriam responsáveis por quase 20.000 mortes infantis evitáveis e 124.000 hospitalizações infantis evitáveis entre 2017 e 2030.



(1) Um projeto sem fins lucrativos que tem o objetivo de criar uma biblioteca de revistas científicas e publicações afins dentro do modelo de licenciamento de conteúdo aberto, fazendo uso, especificamente, da Creative Commons.

sexta-feira, 27 de abril de 2018

SUS para pobre (e bolsa saúde para quem pode)


Conrado Hübner Mendes  20/04/2018  

Aproveitando-se desse círculo vicioso, o setor privado articula hoje suas forças políticas para dar novo salto e ganhar autorização para oferecer os “planos populares”

Há muitas formas de trair a Constituição. Uma delas é forçar o texto a dizer algo diverso do que diz. Juristas às vezes recorrem a interpretações excêntricas para dar verniz técnico a posições avessas ao texto. A segurança pública e o combate à impunidade, por exemplo, têm sido há muito defendidos como fins soberanos que, em nome de um Brasil melhor, justificam a supressão de liberdades civis. Outra forma de infidelidade constitucional é presumir que a norma mira futuro distante. Enquanto não chegamos lá, aplicam-se no presente padrões normativos esvaziados, sem explicar como defini-los ou quando aquele futuro começa. O direito à moradia está nessa fila de espera, entre tantos outros.

sexta-feira, 9 de março de 2018

Informações básicas sobre a Atenção Básica


A Portaria 2.436, de 21 de setembro de 2017, aprova a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica (AB), no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), estabelecendo-se as diretrizes para a organização do componente Atenção Básica, na Rede de Atenção à Saúde (RAS).

No Art. 2º dessa Portaria, a AB é definida como 
“(...) o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos, cuidados paliativos e vigilância em saúde” 
e que deve se desenvolver por meio de 
“práticas de cuidado integrado e gestão qualificada, realizada com equipe multiprofissional e dirigida à população em território definido, sobre as quais as equipes assumem responsabilidade sanitária”.

domingo, 28 de janeiro de 2018

Sobre o modelo flexneriano da medicina científica

Abraham Flexner foi um educador que se especializou em ensino médico e escreveu, em 1910, um relatório que mudou o ensino da medicina nos EUA e, consequentemente, a prática médica. Subvencionado pela Fundação Rockfeller, Flexner entrou em ação para “pôr ordem” no suposto caos que caracterizava o ensino e a prática médica naquele país. E foi assim que, em 1912, assumiu importante e permanente posição no General Education Board.

O tal “caos” dizia respeito à proliferação das práticas médicas consideradas “não científicas”, como o fisiomedicalismo e o botanomedicalismo, terapêuticas que viriam a dar origem à fitoterapia e à homeopatia. Não havia a necessidade de concessão do Estado para ensinar ou exercer a medicina e, além das terapêuticas referidas, tudo o mais era permitido, o que, sem dúvida, representava um risco para a população, por conta da absoluta ausência de regulação. É preciso, porém, saber que a proposta flexneriana acabou por dar um prestimoso auxílio à indústria farmacêutica, que desde o final do século XIX, começava a construir o seu império e a influenciar decisivamente a lógica da assistência à saúde, impondo a “medicina científica” como padrão.

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

'New York Times': Brasil combate o HIV com pílulas preventivas gratuitas

Jornal do Brasil | 13/12/17

Para conter o aumento de casos de HIV entre jovens, o Brasil começou a oferecer um medicamento que pode prevenir a infecção entre aqueles que poderiam ter um alto risco de contágio, destaca reportagem do The New York Times publicada nesta terça-feira (12). "O Brasil é o primeiro país da América Latina, e um dos primeiros entre os países em desenvolvimento, a adotar o uso do tratamento chamado PrEP ou Profilaxia Pré-exposição como uma parte chave de sua política de saúde preventiva", escreve Shasta Darlington. 

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Saúde Indígena no SOU+SUS

No dia 05 de outubro o tema da roda de conversa do SOU+SUS foi a Saúde Indígena e a servidora Mirca Longoni, hoje lotada no Serviço de Convênios da Coordenação do Núcleo do Ministério da Saúde no Paraná, foi a mediadora. Ela trabalhou por muito tempo na FUNAI (Fundação Nacional do Índio) e no Distrito Sanitário Especial Indígena do Litoral Sul (DSEI), mais especificamente na Casa de Saúde Indígena (CASAI) de Curitiba, tendo sido responsável pelo excelente trabalho desenvolvido nela. Durante pouco mais de uma hora, Mirca pôde esclarecer satisfatoriamente todas as dúvidas dos servidores presentes em relação ao tema.

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Rede Cegonha foi o tema do terceiro encontro do SOU+SUS em 2017

A apresentação dissecou o programa, com inevitáveis elogios às boas propostas, como a do parto humanizado, e observações críticas com relação a algumas dificuldades, inclusive de natureza política, mas também à má-fé de maternidades que tentaram burlar a auditoria do Ministério da Saúde

No dia 29 de junho o Projeto SOU+SUS realizou o seu terceiro encontro em 2017. O tema foi o Programa Rede Cegonha, do Ministério da Saúde, e a enfermeira obstétrica Regina Tanaka, do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (HC/UFPR) foi a palestrante. Os servidores que participaram do evento tiveram a oportunidade de conhecer o Rede Cegonha e de constatar que a assistência à gestante e à puérpera mudou bastante com a adoção das práticas do Programa.

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Assistência à Saúde Mental foi o tema do SOU+SUS em novembro


Diana Coutinho (primeira da direita para a esquerda) apresentou
a estrutura do Serviço de Residências Terapêuticas, mostrando
como a modificação no enfoque da assistência em saúde
mental é importante para a recuperação da autoestima
 
As ações de assistência à saúde mental, com enfoque especial no Serviço de Residências Terapêuticas, foram apresentadas e discutidas em roda de conversa do SOU+SUS

No dia 09 de novembro deste ano de 2016 o SOU+SUS recebeu a visita da diretora de Saúde Mental da Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba (SMS/Curitiba), Luciana Savaris, e da coordenadora do Serviço de Residências Terapêuticas (SRT), Diana Coutinho. Elas apresentaram para os servidores do Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Paraná (NEMS/PR) as ações de assistência na área da Saúde Mental em Curitiba e, especificamente, o programa coordenado por Diana. O evento marcou o encerramento das apresentações interinstitucionais promovidas pelo SOU+SUS no ano, que contaram com a presença de profissionais da SMS/Curitiba, da ANVISA e da equipe de Apoio Técnico do Ministério da Saúde. Os servidores que assistiram à palestra participaram ativamente, fazendo perguntas, questionamentos, e compartilhando experiências e saberes.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Programa Consultório na Rua da SMS/Curitiba apresentado em roda de conversa do SOU+SUS

Na última sexta-feira, dia 21 de outubro, as psicólogas Adriane Wollmann e Thais Krukoski estiveram no NEMS/PR (Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Paraná) para apresentar o programa “Consultório na Rua”, efetivado pela Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba (SMS/Curitiba) desde agosto de 2013. A concepção do programa aconteceu em nível nacional, sendo sua implementação promovida pelo Ministério da Saúde em 2011 em diversas cidades brasileiras, mas a SMS/Curitiba acabou desenvolvendo seu próprio formato para a iniciativa. O programa conta com quatro equipes, compostas por médicos, odontólogos, psicólogos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e profissionais de Serviço Social. Além disso, tem a seu dispor duas ambulâncias, especialmente adaptadas para o serviço prestado, e um trailer.  

terça-feira, 26 de julho de 2016

SMS/Curitiba participa de roda de conversa do SOU+SUS


Inês Marty (primeiro plano), diretora de Planejamento da SMS
Curitiba, esteve no NEMS/PR levando informações sobre a saúde

na cidade, em roda de conversa do projeto SOU+SUS, que chega
ao seu terceiro ano promovendo encontros para discutir o SUS
Nesta terça-feira, dia 26 de julho, o SOU+SUS recebeu, no auditório do Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Paraná (NEMS/PR), a diretora de Planejamento da Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba (SMS/Curitiba), Inês Marty, para roda de conversa sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) e, é claro, sobre a SMS/Curitiba. Aproximadamente 15 servidores participaram do encontro, que consistiu em uma apresentação básica sobre a realidade do SUS na cidade e discussões pontuais acerca de temas levantados por Inês. Também esteve presente Elizabeth Guinart Araujo, odontóloga que compõe a equipe da diretoria de Planejamento da SMS/Curitiba.

quarta-feira, 27 de abril de 2016

SOU+SUS recebe Conselho Municipal de Saúde de Curitiba para roda de conversa


Lisandra Falcão (ao lado da mesa, falando) esteve no NEMS/PR 
e transmitiu, com muita didática, informações  importantes 
sobre o CMS/Curitiba e sobre a assistência à saúde na cidade

No último dia 26 de abril, o Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Paraná (NEMS/PR) recebeu a ilustre visita de Lisandra Karine Corrêa Falcão, primeira-secretária da Mesa diretora do Conselho Municipal de Saúde de Curitiba (CMS/Curitiba) e conselheira ligada ao segmento “Trabalhadores”. Ela veio para uma roda de conversa cujo tema central foi o Conselho, sua história, objetivos e propostas, bem como muitos detalhes acerca do que é e como se estrutura essa importante entidade que incorpora ativamente, na capital do Paraná, o Controle Social do SUS. O evento compõe a programação do projeto SOU+SUS em 2016 e vinte servidores participaram da roda, incluindo Daniela Dorneles, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que esteve presente atendendo a convite do coordenador do projeto.

quinta-feira, 3 de março de 2016

HumanizaSUS abre as rodas de conversa do SOU+SUS em 2016

No dia 02 de março, última quarta-feira, o Projeto SOU+SUS realizou seu primeiro evento do ano de 2016. Com a presença de 25 servidores do Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Paraná (NEMS/PR) e do Distrito Sanitário Especial Indígena do Litoral Sul (DSEI Litoral Sul), a roda de conversa inaugural foi instigante. A profissional de Serviço Social e Especialista em Saúde Pública Eliane Benkendorf apresentou as diretrizes do Plano Nacional de Humanização da Atenção e Gestão no SUS (PNH ou HumanizaSUS) e despertou a atenção do público presente. Eliane, ou Lika, como gosta de ser chamada, é consultora da Politica Nacional de Humanização de Atenção e Gestão do Sistema Único de Saúde e apoiadora no estado do Paraná no tema “Diretrizes do PNH”. 

terça-feira, 1 de março de 2016

UPA e UBS. Sabe o que significam essas siglas? (do Blog da Saúde)

Você sabe aonde ir quando está gripado? E quando seu filho está com febre, para onde o leva? Ao hospital do município? E se sua tia cair e fraturar a bacia, o que você vai fazer? Conheça melhor o que cada unidade de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) está habilitada para atender, e saiba o que fazer em casos de emergência ou quando sintomas desagradáveis aparecerem.

Os problemas de saúde mais comuns, o dia-a-dia da saúde e os exames de rotina devem ser feitos nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), mais conhecidas como postos de saúde. O objetivo desses postos é atender até 80% dos problemas de saúde da população, sem que haja a necessidade de encaminhar aos hospitais. Já para os casos de agravo, urgências, como acidentes, fraturas, infartos e AVCs, o paciente será encaminhado para alguma Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h).
As UBSs são a porta de entrada do SUS. É nelas que os cidadãos e cidadãs têm consultas regulares, recebem acompanhamento, medicamentos e vacinas. Fazem parte da estratégia da Atenção Básica.
Já a UPA 24h é a unidade fixa de urgência e emergência. É um serviço da alta-complexidade e está diretamente ligado ao SAMU. Na UPA, o paciente será apenas estabilizado, pois não é uma unidade de internação.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

A diretriz da Municipalização e os níveis de Atenção


A necessidade de descentralização da gestão, condição
para que se promova a Equidade, levou ao empoderamento
dos municípios como responsáveis pela Atenção Básica
Observando a história da Saúde Pública no Brasil é possível perceber que a centralização da gestão foi marcante até pouco tempo atrás. Isso, se pensarmos bem, trazia inegáveis problemas para a saúde da população. Basta pensar que um país com uma área de mais de oito milhões de metros quadrados e com uma população que vive em situações e condições bastante desiguais, tanto sociais, quanto econômicas e culturais, um comando único e centralizado na área da Saúde Pública deixava de atender as demandas e necessidades peculiares e particulares da população de cada região.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Fernanda Canofe, do Sul 21: "Como funciona a primeira universidade de medicina do Mais Médicos dois anos depois de sua criação"

Por Fernanda Canofre, do Sul 21 - 14/09/2015

Herberton desembarcou no norte gaúcho em 2013 como um dos 40 alunos da primeira turma de Medicina na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), em Passo Fundo.

Desde que era criança, nas ruas da pequena Ladainha, em Minas Gerais, Herberton Carlos Pacheco sonhava em ser médico. Na cidade de pouco mais de 16 mil habitantes, localizada na região nordeste do estado, uma das mais pobres, médicos não eram comuns no dia a dia da população. Ser um então, menos ainda. Herberton acabou se formando em Farmácia, mas nunca desistiu da Medicina. Ele tentou vestibular em universidades de São Paulo, Bahia, Minas, mas sem sucesso. Até que, há dois anos, acabou parando em uma cidade da qual nunca havia ouvido falar na vida: Passo Fundo. “Eu nem sabia que essa cidade era no Rio Grande do Sul”, diz rindo. 

sexta-feira, 19 de junho de 2015

The New England Journal of Medicine publica artigo que analisa e elogia estratégia do SUS

Tradicional publicação de Medicina nos Estados Unidos, o The New England Journal of Medicine publicou, no dia 4 de junho deste ano, artigo que analisa e elogia a Estratégia Saúde da Família do Sistema Único de Saúde brasileiro, o nosso SUS. 

Abaixo, transcrição de uma tradução do artigo, feita por Gustavo Ferreira Correia e publicada nos seguintes endereços: 

- http://socialistamorena.com.br/mimimi-de-medicos-no-facebook/

- http://altamiroborges.blogspot.com.br/2015/06/elogio-ao-sus-causa-mimimi-de-medicos.html?spref=tw&m=1

O original em inglês pode ser acessado em http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMp1501140

O artigo não faz um elogio cego ao SUS, é preciso dizer. Pelo contrário, aponta severos problemas e limitações, como o atraso no uso da tecnologia e a necessidade de mais investimentos em saúde por parte do Estado. 

Confira, abaixo. 

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Pesquisa MS/IBGE aponta que os serviços públicos de saúde são referência para maioria

47,9% dos entrevistados apontaram as Unidades
Básicas de Saúde como principal porta de entrada
aos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS)
O Ministério da Saúde (MS), em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizou uma ampla Pesquisa Nacional de Saúde e aponta: 71,1% da população vão a estabelecimentos públicos para procurar assistência quando apresentam problemas de saúde. No caso do acesso a medicamentos, 33% dos entrevistados foram atendidos pelos SUS nesse quesito e outros 22% conseguiram remédios através das Farmácias Populares. 

Outro dado importante da pesquisa MS/IBGE é que as pessoas com menor escolaridade utilizam mais os serviços públicos quando precisam de medicamentos. Além disso, segundo os dados, as Unidades Básicas de Saúde são as mais procuradas, seguidas pelos serviços de emergência e, na sequência, pelos hospitais e serviços especializados. 

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Em roda de conversa, SEAUD/PR fala de sua rotina e esclarece sobre processo de auditoria no MS

Bate-papo esclareceu sobre trabalho realizado no SEAUD/PR e ajudou servidores de outros serviços a entender melhor como tem funcionado o SUS no estado

Aconteceu nesta quarta-feira, dia 27 de maio, o terceiro encontro da oficina SOU+SUS deste ano, o décimo-terceiro desde o início do projeto, em 2014. Com a presença de 33 pessoas, o Serviço de Auditoria do Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Paraná (SEAUD/PR) apresentou, em roda de conversa, o seu trabalho, incluindo a rotina, os principais procedimentos e questões centrais que envolvem a prática do Serviço.