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quarta-feira, 18 de julho de 2018

As laqueaduras de emergência dispararam no Brasil – e ninguém sabe por quê


O processo que pediu a laqueadura de Janaína foi questionado por
juristas. "Há toda uma regulamentação em torno do planejamento
familiar, que depende do consentimento, evidentemente, além de
outros critérios. De qualquer forma, a esterilização compulsória é
impensável", afirmou Clara Masiero, coordenadora adjunta do
departamento de cursos do IBCCRIM (Instituto Brasileiro de Ciências
Criminais) ao HuffPost Brasil, site que publicou matéria sobre o fato. 
Bruna de Lara | 18 de Julho de 2018

A ESTERILIZAÇÃO INVOLUNTÁRIA de Janaína Aparecida Quirino ainda não tinha ganhado os noticiários quando, fazendo um levantamento inédito de dados do SUS sobre laqueaduras, me ocorreu a suspeita: será que as mulheres estão sendo esterilizadas à força? Eu havia acabado de descobrir que existem laqueaduras de emergência e que em 2017, pela primeira vez, elas foram mais comuns do que as eletivas. Comparando o primeiro trimestre deste ano com o de 2008, o número de esterilizações urgentes duplicou. E ninguém sabe explicar por que isso está acontecendo – nem o que, afinal, é uma laqueadura de urgência.

A laqueadura, popularmente conhecida como “ligadura de trompas”, é uma cirurgia de esterilização feminina – ou seja, um método anticoncepcional permanente, destinado a mulheres que desejam nunca engravidar. Como a finalidade do procedimento é evitar uma gestação, é muito estranho pensar em uma laqueadura feita em caráter de urgência. 

sexta-feira, 25 de maio de 2018

Sobrevivente de tragédia na BR-277, onde cinco morreram, faz elogio ao SUS

Mariana Lioto | CGN | 17 Abril 2018

Após três meses, jovem que foi socorrida ao HU em Cascavel, se recupera e já consegue ficar em pé...

Já teve mais de 2 mil compartilhamentos no Facebook o relato da sobrevivente de um grave acidente ocorrido na BR-277, em Céu Azul, em dezembro. Cinco alunos da Unila morreram no acidente.

A Uruguaia Besna Yacovenco, que sobreviveu à tragédia fez uma publicação elogiando o atendimento recebido no SUS. Ela disse que desde que chegou ao Brasil, em 2011, utiliza a rede pública, mas que o atendimento com helicóptero e a equipe multidisciplinar que a recebeu no HU, em Cascavel, foram fundamentais para a sua recuperação. Ela comenta que foram várias fraturas mas, três meses após o acidente estava começando a conseguir ficar em pé.

Veja o relato: