quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Assistência à Saúde Mental foi o tema do SOU+SUS em novembro


Diana Coutinho (primeira da direita para a esquerda) apresentou
a estrutura do Serviço de Residências Terapêuticas, mostrando
como a modificação no enfoque da assistência em saúde
mental é importante para a recuperação da autoestima
 
As ações de assistência à saúde mental, com enfoque especial no Serviço de Residências Terapêuticas, foram apresentadas e discutidas em roda de conversa do SOU+SUS

No dia 09 de novembro deste ano de 2016 o SOU+SUS recebeu a visita da diretora de Saúde Mental da Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba (SMS/Curitiba), Luciana Savaris, e da coordenadora do Serviço de Residências Terapêuticas (SRT), Diana Coutinho. Elas apresentaram para os servidores do Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Paraná (NEMS/PR) as ações de assistência na área da Saúde Mental em Curitiba e, especificamente, o programa coordenado por Diana. O evento marcou o encerramento das apresentações interinstitucionais promovidas pelo SOU+SUS no ano, que contaram com a presença de profissionais da SMS/Curitiba, da ANVISA e da equipe de Apoio Técnico do Ministério da Saúde. Os servidores que assistiram à palestra participaram ativamente, fazendo perguntas, questionamentos, e compartilhando experiências e saberes.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Programa Consultório na Rua da SMS/Curitiba apresentado em roda de conversa do SOU+SUS

Na última sexta-feira, dia 21 de outubro, as psicólogas Adriane Wollmann e Thais Krukoski estiveram no NEMS/PR (Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Paraná) para apresentar o programa “Consultório na Rua”, efetivado pela Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba (SMS/Curitiba) desde agosto de 2013. A concepção do programa aconteceu em nível nacional, sendo sua implementação promovida pelo Ministério da Saúde em 2011 em diversas cidades brasileiras, mas a SMS/Curitiba acabou desenvolvendo seu próprio formato para a iniciativa. O programa conta com quatro equipes, compostas por médicos, odontólogos, psicólogos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e profissionais de Serviço Social. Além disso, tem a seu dispor duas ambulâncias, especialmente adaptadas para o serviço prestado, e um trailer.  

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Anvisa foi o tema da roda de conversa de agosto


Daniela Dorneles fez uma apresentação impecável e
os presentes puderam conhecer melhor a Anvisa
Quantidade de atividades realizadas pela Anvisa impressionou e a qualidade das informações prestadas encantou aos presentes na quarta roda de conversa do projeto SOU+SUS em 2016

Nesta terça-feira, dia 23 de agosto, o SOU+SUS recebeu Daniela Dorneles, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), seção Paraná, para conversar. O assunto se remeteu às inúmeras atividades da Anvisa e dezessete pessoas participaram da conversa. Causou surpresa a quantidade de tarefas que a Anvisa deve desempenhar, dando conta do controle de substâncias que circulam no país, notadamente vigiando a entrada e saída em portos, aeroportos e fronteiras, além de normatizar, fornecer certificados e orientar a quem vai viajar e, também, à comunidade em geral.

terça-feira, 26 de julho de 2016

SMS/Curitiba participa de roda de conversa do SOU+SUS


Inês Marty (primeiro plano), diretora de Planejamento da SMS
Curitiba, esteve no NEMS/PR levando informações sobre a saúde

na cidade, em roda de conversa do projeto SOU+SUS, que chega
ao seu terceiro ano promovendo encontros para discutir o SUS
Nesta terça-feira, dia 26 de julho, o SOU+SUS recebeu, no auditório do Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Paraná (NEMS/PR), a diretora de Planejamento da Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba (SMS/Curitiba), Inês Marty, para roda de conversa sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) e, é claro, sobre a SMS/Curitiba. Aproximadamente 15 servidores participaram do encontro, que consistiu em uma apresentação básica sobre a realidade do SUS na cidade e discussões pontuais acerca de temas levantados por Inês. Também esteve presente Elizabeth Guinart Araujo, odontóloga que compõe a equipe da diretoria de Planejamento da SMS/Curitiba.

quarta-feira, 27 de abril de 2016

SOU+SUS recebe Conselho Municipal de Saúde de Curitiba para roda de conversa


Lisandra Falcão (ao lado da mesa, falando) esteve no NEMS/PR 
e transmitiu, com muita didática, informações  importantes 
sobre o CMS/Curitiba e sobre a assistência à saúde na cidade

No último dia 26 de abril, o Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Paraná (NEMS/PR) recebeu a ilustre visita de Lisandra Karine Corrêa Falcão, primeira-secretária da Mesa diretora do Conselho Municipal de Saúde de Curitiba (CMS/Curitiba) e conselheira ligada ao segmento “Trabalhadores”. Ela veio para uma roda de conversa cujo tema central foi o Conselho, sua história, objetivos e propostas, bem como muitos detalhes acerca do que é e como se estrutura essa importante entidade que incorpora ativamente, na capital do Paraná, o Controle Social do SUS. O evento compõe a programação do projeto SOU+SUS em 2016 e vinte servidores participaram da roda, incluindo Daniela Dorneles, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que esteve presente atendendo a convite do coordenador do projeto.

quarta-feira, 30 de março de 2016

Conversando sobre o atual conceito de saúde


Parece claro que as atuais preocupações
com a qualidade ambiental e com a
preservação dos recursos do planeta são
manifestações de um anseio por saúde
O conceito de “saúde” mudou muito desde o início de seu uso. Isso ocorre porque é um elemento diretamente vinculado a uma conjuntura social, econômica, política e cultural. Assim, a definição do que é saúde tem variações fundamentais, e mesmo diferenças radicais, de acordo com o tempo, o lugar e a posição social de quem o formula. Além disso, há concepções religiosas, filosóficas e, é claro, também científicas, já formuladas e que influenciam todos os que pensam e dizem algo em relação ao que seja essa tal “saúde”.

De acordo com o que conhecemos hoje, parece claro que inicialmente a saúde estava relacionada à ação de forças míticas e quedava subordinada aos atos de obediência a ditames metafísicos, como a vontade dos deuses e entidades naturais e sobrenaturais. Não raro, o estado de saúde era diretamente ligado à proteção contra demônios e maus espíritos e às boas atitudes que atraíam a simpatia divina e afastavam a sua cólera. Tudo indica que, no caso do paganismo, a saúde provinha dos deuses, assim como na visão monoteísta provinha de um só Deus.

Por seu lado, Hipócrates, o patriarca dos médicos, foi um dos primeiros a relacionar o equilíbrio do corpo com as forças naturais, se desviando das noções metafísicas. Com o tempo, no campo da ciência, foram se especificando novas formas de pensar e definir a saúde, como as estritamente mecanicistas, que radicalizaram a definição do que é saudável estabelecendo uma lógica eminentemente maquínica, entendendo o corpo humano como um aparelho mecânico.

quarta-feira, 23 de março de 2016

Boas experiências no combate ao Aedes Aegypti serão divulgadas e premiadas

O Ministério da Saúde (MS) está selecionando as boas experiências de combate ao mosquito Aedes Aegypti. As inscrições vão até 03 de abril e serão premiadas as melhores iniciativas desenvolvidas por profissionais de saúde, prefeituras e pela sociedade civil. 

As inscrições podem ser feitas no portal da Comunidade de Práticas (CdP).

Saiba mais sobre o concurso clicando aqui.

Na mobilização de combate ao Aedes Aegypti muitas ações estão sendo desenvolvidas incessantemente, envolvendo toda a população. O MS quer conhecer, reunir e divulgar essas experiências, dando visibilidade a todas as boas iniciativas. Ao compartilhar uma vivência, o participante pode inspirar outros trabalhadores, seja o relato reflexo de um enfrentamento com resultados positivos ou não.

terça-feira, 22 de março de 2016

O que é, afinal, essa tal saúde? (7)


“A Lição de Anatomia do Dr. Nicolaes Tulp”, de Rembrant

A noção mecânica de “Natureza” na Idade Moderna

Como já foi visto, na Idade Média predominava a lógica teocêntrica. Isso significa dizer que praticamente tudo o que acontecia era entendido como causado pela vontade divina, apenas por ela, e as ações humanas para prevenir e/ou curar males e doenças eram bastante limitadas a não ser as que consistiam em súplicas e orações, além da "magia" dos curandeiros, é claro.

Na Idade Moderna isso mudou.  O lugar da vontade divina foi ocupado pelas leis naturais, que traziam a vantagem de que poderiam ser não apenas conhecidas pela humanidade, mas, ainda, controladas, manipuladas e, em alguns casos, até mesmo modificadas, graças aos saberes acumulados pelo que tradicionalmente chamamos de “Ciência”. 
Houve a dessacralização do corpo e uma das consequências disso foi a liberação da dissecção de cadáveres e das práticas cirúrgicas. O corpo humano, que até então era intocável, pois feito à imagem e semelhança de Deus e, assim, inviolável para as ações humanas de pesquisa, passou a ser estudado como parte da natureza

sexta-feira, 18 de março de 2016

O que é, afinal, essa tal saúde? (6)

A saúde no Renascimento

Após a Idade Média, com o Renascimento, houve muitas transformações. As cidades cresceram e foram se modificando, com um incremento do comércio que ocasionou uma nova configuração urbana. Pessoas do meio rural acorreram à cidade em busca de trabalho e essa afluência trouxe novos problemas de saúde, além dos que já haviam martirizado a Europa Medieval.
A causalidade do adoecimento e o desenvolvimento da clínica foram os temas que dominaram o pensamento médico no Renascimento e, com o passar do tempo, se realizaram estudos que relacionavam doenças a atividades laborais

quinta-feira, 3 de março de 2016

HumanizaSUS abre as rodas de conversa do SOU+SUS em 2016

No dia 02 de março, última quarta-feira, o Projeto SOU+SUS realizou seu primeiro evento do ano de 2016. Com a presença de 25 servidores do Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Paraná (NEMS/PR) e do Distrito Sanitário Especial Indígena do Litoral Sul (DSEI Litoral Sul), a roda de conversa inaugural foi instigante. A profissional de Serviço Social e Especialista em Saúde Pública Eliane Benkendorf apresentou as diretrizes do Plano Nacional de Humanização da Atenção e Gestão no SUS (PNH ou HumanizaSUS) e despertou a atenção do público presente. Eliane, ou Lika, como gosta de ser chamada, é consultora da Politica Nacional de Humanização de Atenção e Gestão do Sistema Único de Saúde e apoiadora no estado do Paraná no tema “Diretrizes do PNH”. 

terça-feira, 1 de março de 2016

UPA e UBS. Sabe o que significam essas siglas? (do Blog da Saúde)

Você sabe aonde ir quando está gripado? E quando seu filho está com febre, para onde o leva? Ao hospital do município? E se sua tia cair e fraturar a bacia, o que você vai fazer? Conheça melhor o que cada unidade de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) está habilitada para atender, e saiba o que fazer em casos de emergência ou quando sintomas desagradáveis aparecerem.

Os problemas de saúde mais comuns, o dia-a-dia da saúde e os exames de rotina devem ser feitos nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), mais conhecidas como postos de saúde. O objetivo desses postos é atender até 80% dos problemas de saúde da população, sem que haja a necessidade de encaminhar aos hospitais. Já para os casos de agravo, urgências, como acidentes, fraturas, infartos e AVCs, o paciente será encaminhado para alguma Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h).
As UBSs são a porta de entrada do SUS. É nelas que os cidadãos e cidadãs têm consultas regulares, recebem acompanhamento, medicamentos e vacinas. Fazem parte da estratégia da Atenção Básica.
Já a UPA 24h é a unidade fixa de urgência e emergência. É um serviço da alta-complexidade e está diretamente ligado ao SAMU. Na UPA, o paciente será apenas estabilizado, pois não é uma unidade de internação.

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

O que é, afinal, essa tal "saúde"? (5)

Capítulo 5: A terrível peste que matou 75 milhões de pessoas  

A “Peste Negra“ foi uma pandemia (1) de peste bubônica que assolou a Europa em meados do século XIV. Como vimos na última postagem, havia condições ideais para a transmissão de doenças naquele tempo. As cidades e residências incentivavam o contágio: havia muita gente e pouca circulação de ar, tanto nas localidades e nas residências de pobres e ricos. 

Hábitos de higiene, como banhar-se, não eram nem de perto frequentes como são hoje. Tomar banho várias vezes no ano, digamos cinco vezes, era tido como prejudicial à saúde, veja só! Daí, você pode imaginar como cheiravam as pessoas e as residências. Conta-se que pelo menos dois banhos eram obrigatórios, notadamente para monges e fiéis: antes da Páscoa e do Natal. 
Peste Negra é o nome pelo qual a Peste Bubônica ficou conhecida naquele tempo e que matou algo em torno de 75 milhões de pessoas na Europa

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

O que é, afinal, essa tal saúde? (4)


Cidades superlotadas com comércio intenso, esgotos a
céu aberto, crendices em excesso e pouca higiene: o
ambiente urbano na Idade Média era muito insalubre
Capítulo 4: A Idade Média, seus fantasmas e insalubridades

Se é possível definir de forma rápida o que foi assistência à saúde na Idade Média (476 d.C./1453) deve-se dizer que foi uma combinação do que foi lido nos textos médicos greco-romanos (1), como os de Galeno, e de crenças espirituais, Astrologia e curandeirismo por rezas e/ou plantas. Como se sabe, o ambiente medieval era recheado de todo o tipo de crenças e pautado pelo fundamentalismo religioso que, inclusive, podia levar pessoas a ser cruelmente torturadas e queimadas vivas.
Naquele tempo, compreendia-se que o adoecimento ocorria por fatores físicos, mas principalmente por questões relacionadas ao espírito, incluindo a feitiçaria, encantamentos, castigos por pecados cometidos e, é claro, a vontade de Deus, sempre presente a determinar o destino de cada humano

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

O que é, afinal, essa tal “saúde”? (3)


A serpente que morde a cauda, representa a imortalidade.
A metáfora é atribuída a Esculápio, mitológico Deus da Medicina
 
Capítulo 3: A Medicina na Roma Antiga

Os romanos aproveitaram muito dos conhecimentos gregos em tudo, inclusive na Medicina. Roma, o grande Império da Antiguidade, se fundou basicamente na cultura da Grécia, embora tenha desenvolvido saberes e práticas culturais com identidade própria, como ocorreu na terapêutica baseada em ervas, orações e cantos que caracterizava os primeiros socorros no seio das famílias romanas. Já no que diz respeito à Medicina Militar, essa influência parece ter sido marcante.
Os romanos continuaram a tradição médica grega de dar mais atenção a fatores naturais em detrimento de fatores espirituais, embora mantivessem, assim como os gregos, crenças e práticas diretamente vinculadas à espiritualidade e, é claro, a medicina não estivesse livre de influências como essa

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

O que é, afinal, essa tal “saúde”? (2)


Hipócrates
Capítulo 2: a Medicina Grega

Na publicação anterior, vimos como era a Medicina Egípcia na Antiguidade. O Egito foi uma civilização muito avançada surgida em torno de 3150 a. C. e que perdurou por três milênios. Seus avanços técnicos, tecnológicos e em conhecimentos, como os matemáticos e também os fisiológicos, foram vastos e há um registro fundamental, o Papiro de Ebers (1552 a. C.), que contém mais de 700 fórmulas para tratamentos terapêuticos diversos, inclusive para livrar residências de pragas. 

Os conhecimentos desse povo antigo em relação ao sistema circulatório, com a plena ciência da existência de vasos sanguíneos em todo o corpo e definindo o coração como o centro da circulação do sangue, são bastante avançados e a psiquiatria tem espaço na descrição de um mal bem parecido com o que hoje chamamos "depressão". Os egípcios também foram longe na arte do embalsamamento e compreendiam fundamentalmente que os agentes patogênicos estariam no ambiente e atacariam o corpo, que nasceria, em tese, são e livre de males. 

Agora, que tal falar de outros povos antigos, que demonstraram bastante sapiência no que diz respeito à Medicina? Falemos, então, da Medicina na Antiga Grécia. 

No Mundo Antigo, particularmente na Grécia, havia a noção de que o equilíbrio é fundamental em tudo, inclusive na saúde e doença


quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

O que é, afinal, essa tal “saúde”? (1)


Representação de um oftalmologista egípcio
Capítulo 1: A Medicina Egípcia

Definir o que é “Saúde” é tarefa difícil. Há inúmeros aspectos a ser considerados e as definições costumam variar de tempo em tempo, de lugar para lugar. A proposta deste texto, dividido em capítulos, é introduzir elementos para auxiliar a quem se interessa pelas concepções do que seja a “Saúde” no percurso da história.

Seguindo uma ordem cronológica, começamos pelo Antigo Egito.

Uma civilização avançada para sua época
Localizado no Norte da África, no vale do Rio Nilo, o Antigo Egito compunha um complexo de civilizações localizadas ao longo daquele vale. Data de aproximadamente 3150 a. C. o seu surgimento, tendo se desenvolvido nos três milênios seguintes. Sua história é, assim, longa e complexa, sendo impossível abordá-la de forma completa em poucas linhas.
A Medicina egípcia trabalhava com a noção de um corpo humano nascido saudável, mas que adoecia e morria por interveniência de agentes externos 

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

A diretriz da Municipalização e os níveis de Atenção


A necessidade de descentralização da gestão, condição
para que se promova a Equidade, levou ao empoderamento
dos municípios como responsáveis pela Atenção Básica
Observando a história da Saúde Pública no Brasil é possível perceber que a centralização da gestão foi marcante até pouco tempo atrás. Isso, se pensarmos bem, trazia inegáveis problemas para a saúde da população. Basta pensar que um país com uma área de mais de oito milhões de metros quadrados e com uma população que vive em situações e condições bastante desiguais, tanto sociais, quanto econômicas e culturais, um comando único e centralizado na área da Saúde Pública deixava de atender as demandas e necessidades peculiares e particulares da população de cada região.